Veredas da Saúde
Veredas da Saúde Mental, que estranhamente relutamos em trilhar, enquanto reduzimos a EXISTÊNCIA HUMANA a frivolidade de sinapses e neurotransmissores! Eis um dos muitos exemplos que o Brasil e outros paises da América Latina podem nos proporcionar.
Esta experiência da Colónia Juliano Moreira se soma à outras como aquelas lideradas pela Nise da Silveira (www.museuimagensdoinconsciente.org.br) através da qual revolucionou preceitos e paradigmas sobre a loucura/sanidade mental, e abriu brechas para que artistas como Emigdyo de Barros, Raphael Domingues, Fernando Diniz e tantos outros desenvolvessem e revelassem suas potecialidades ao revés da incómoda veste de loucos.
Ao contrário da ladainha "saúde é um estado de bem-estar físico, mental e social..." preconizada pela OMS e repetida sistematica e inadvertidamente por todos nós, a saúde é um processo dinâmico e dialéctico não se reduzindo a essa pretensa condição de "estado", muito menos aos extremos saúde e doença. E, tem no seu âmago componentes sociais muito mais preponderantes do que aqueles que admitmos. Quando se trata da saúde mental a componente política e família, no sentido do jogo de poderes é muito forte. As componentes fisiológica, constitucional, psicomotor, etc. são relevantes mas, reduzir a saude à um biologismo mecânico é uma grande trapaça. Infelizmente protagonizada e defendida por muitos "técnicos" da saúde, incluindo os nossos.
Esta experiência da Colónia Juliano Moreira se soma à outras como aquelas lideradas pela Nise da Silveira (www.museuimagensdoinconsciente.org.br) através da qual revolucionou preceitos e paradigmas sobre a loucura/sanidade mental, e abriu brechas para que artistas como Emigdyo de Barros, Raphael Domingues, Fernando Diniz e tantos outros desenvolvessem e revelassem suas potecialidades ao revés da incómoda veste de loucos.
Ao contrário da ladainha "saúde é um estado de bem-estar físico, mental e social..." preconizada pela OMS e repetida sistematica e inadvertidamente por todos nós, a saúde é um processo dinâmico e dialéctico não se reduzindo a essa pretensa condição de "estado", muito menos aos extremos saúde e doença. E, tem no seu âmago componentes sociais muito mais preponderantes do que aqueles que admitmos. Quando se trata da saúde mental a componente política e família, no sentido do jogo de poderes é muito forte. As componentes fisiológica, constitucional, psicomotor, etc. são relevantes mas, reduzir a saude à um biologismo mecânico é uma grande trapaça. Infelizmente protagonizada e defendida por muitos "técnicos" da saúde, incluindo os nossos.
Sem comentários:
Enviar um comentário